Ontem, uma equipe composta pelo controlador do Confea, Fernando Nascimento, controlador do Crea-RJ, Jean Charles, controlador do Crea-GO, Luciano Fleury, pela auxiliar da controladoria do Crea-GO, Faustiana César Santiago, e pelo gerente de recursos humanos do Crea-GO, Wanderley Ribeiro, visitou a sede do Confea para coletar dados de gestão do Órgão. De acordo com Fernando Nascimento, desde outubro estão sendo recolhidas “boas práticas de gestão e controle interno” de cada regional e da Mútua. “Falta apenas a visita ao Crea-RR que realizaremos na próxima segunda-feira (26)”. Nas visitas, estão sendo analisadas informações como definição de cargos e tarefas, a existência de planejamentos estratégicos e instrumentos para colocá-los em prática, indicadores de qualidade e desempenho, entre outros. “Estamos olhando, também, se os Creas têm uma política de divulgação de informações públicas e, caso não tenham, o que é preciso para que isso seja adotado”, ressalta Fernando.
As visitas fazem parte da primeira fase do Projeto de Aperfeiçoamento e Integração de Controle Interno do Sistema Confea/Crea e Mútua, aprovado no dia 26 de setembro de 2011, pelo Plenário. De acordo com Fernando, os pontos fortes de cada regional, da Mútua e do Confea servirão como base para consolidar diretrizes para a criação de um Manual de Controle Interno do Sistema e Curso Prático de Controle Interno, programado para acontecer em maio do ano que vem, quando se inicia a segunda fase do Projeto.
Fernando Nascimento atenta para a necessidade de se usar a tecnologia a serviço de um bom resultado de desempenho. “Por exemplo, muitos Creas ainda não têm um sistema de suporte básico para atividades de rotina, enquanto um outro tem um programa para concessão de uso de veículos”, explica. Outro exemplo citado pelo controlador foi o “excelente monitoramento de ligações telefônicas do Crea-MG”. Ainda segundo ele, hoje, muitos Creas e o Confea utilizam um sistema denominado Implanta que “facilita a parte contábil e de patrimônio”, conta. “Isso tudo será usado como exemplo para que todos os Creas adotem as mesmas medidas. São práticas que facilitarão o controle interno do Sistema”, finalizou.
Para, Luciano Fleury, controlador interno do Crea-GO, o controle é uma questão de vivência da atividade que compete ao Sistema. “Quando o perdemos, estamos permitindo ações que não dizem respeito à função do Órgão”, afirma. Luciano conta que, a partir desse controle, é possível mensurar o exercício dentro do Sistema. “Dessa forma podemos exigir ou corrigir questões que não estiverem bem definidas”, explica.
Já o controlador interno do Crea-RJ, Jean Charles, ressalta que a iniciativa trará mais transparência, qualidade de trabalho, integração e economia para o Sistema Confea/Crea e Mútua.
Fernanda Fernandes
Assessoria de Comunicação do Confea
As visitas fazem parte da primeira fase do Projeto de Aperfeiçoamento e Integração de Controle Interno do Sistema Confea/Crea e Mútua, aprovado no dia 26 de setembro de 2011, pelo Plenário. De acordo com Fernando, os pontos fortes de cada regional, da Mútua e do Confea servirão como base para consolidar diretrizes para a criação de um Manual de Controle Interno do Sistema e Curso Prático de Controle Interno, programado para acontecer em maio do ano que vem, quando se inicia a segunda fase do Projeto.
Fernando Nascimento atenta para a necessidade de se usar a tecnologia a serviço de um bom resultado de desempenho. “Por exemplo, muitos Creas ainda não têm um sistema de suporte básico para atividades de rotina, enquanto um outro tem um programa para concessão de uso de veículos”, explica. Outro exemplo citado pelo controlador foi o “excelente monitoramento de ligações telefônicas do Crea-MG”. Ainda segundo ele, hoje, muitos Creas e o Confea utilizam um sistema denominado Implanta que “facilita a parte contábil e de patrimônio”, conta. “Isso tudo será usado como exemplo para que todos os Creas adotem as mesmas medidas. São práticas que facilitarão o controle interno do Sistema”, finalizou.
Para, Luciano Fleury, controlador interno do Crea-GO, o controle é uma questão de vivência da atividade que compete ao Sistema. “Quando o perdemos, estamos permitindo ações que não dizem respeito à função do Órgão”, afirma. Luciano conta que, a partir desse controle, é possível mensurar o exercício dentro do Sistema. “Dessa forma podemos exigir ou corrigir questões que não estiverem bem definidas”, explica.
Já o controlador interno do Crea-RJ, Jean Charles, ressalta que a iniciativa trará mais transparência, qualidade de trabalho, integração e economia para o Sistema Confea/Crea e Mútua.
Fernanda Fernandes
Assessoria de Comunicação do Confea