quarta-feira, 19 de junho de 2013

Estabilização vertebral pode prolongar “vida útil” da coluna, afirma especialista

Escrito por Fernanda Fernandes/Gulyas Comunicação, em 19/06/2013, para ITC Vertebral Brasília


Para quem pratica exercícios físicos sem orientação, o cuidado deve ser redobrado para se evitar processos degenerativos precoces

Quando alguém adquire um automóvel, é preciso sempre fazer a revisão do veículo, alinhando e balanceando os pneus para, assim, prolongar a vida útil daquele bem. Com essa analogia, a fisioterapeuta, Angela Lepesqueur, explica que, da mesma maneira que os sistemas mecânicos, a coluna vertebral e outras articulações do corpo humano também precisam estar alinhadas e estabilizadas para prolongar a sua vida útil, e ressalta como o pilates terapêutico é um grande aliado no tratamento de estabilização da coluna vertebral. Método inovador e ainda pouco difundido já faz sucesso entre os brasilienses em clínica especializada.

“O músculos localizados próximos à coluna vertebral são responsáveis por estabilizar os segmentos, mantê-los alinhados e manter a congruência dos ossos, garantindo a boa qualidade dos movimentos do corpo”, explica a especialista, diretora da unidade brasiliense do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC Vertebral).

Segundo Lepesqueur, pessoas que já apresentam quadros de dor devido a falhas de estabilização, podem apresentar processos degenerativos na coluna de forma precoce.  “Colocar carga extra em uma coluna instável, seja na prática de musculação e esportes, ou até mesmo no trabalho, mantendo uma postura incorreta por longos períodos, aumenta consideravelmente o risco de lesões na coluna”, alerta a fisioterapeuta, que atende nas unidades da clínica Coluna Viva, localizadas em Águas Claras e Lago Sul (DF). Ainda segundo Angela, aliada ao pilates terapêutico, a estabilização vertebral melhora o desempenho de músculos profundos, responsáveis por sustentar a coluna. “Utilizando princípios do pilates clássico, o pilates terapêutico ajuda a recrutar os músculos específicos e a fortalecê-los”, esclarece.

Exercícios devem ser orientados por quem entende o tratamento

De acordo com Angela Lepesqueur, pessoas que estão em tratamento de estabilização da coluna vertebral podem e devem praticar exercícios físicos, porém a exigência com as orientações ergonômicas e biomecânicas adequadas deve ser redobrada, e as atividades devem ser realizadas com o auxílio de um profissional que entenda o tratamento. “É interessante que o educador físico e o fisioterapeuta desse aluno mantenham contato. São dois profissionais que devem falar a mesma linguagem”, alerta.


Serviço:
Clínica Coluna Viva
Telefone: (61) 3365-2555 / 3568-2533
Endereço: SHIS Qi 5, Chácara 8, Lago Sul (DF)
e Rua 13 Norte, lote 4, loja 2, Águas Claras (DF)
Horário de funcionamento: 7h às 21h
Site: www.itcvertebral.com.br
www.herniadedisco.com.br
Contato: brasilia@itcvertebral.com.br

Assessoria de imprensa:
Gulyas Comunicação
8177 3832

Estabilização vertebral pode prolongar “vida útil” da coluna, afirma especialista

Escrito por Fernanda Fernandes/Gulyas Comunicação, em 19/06/2013, para ITC Vertebral Brasília

Para quem pratica exercícios físicos sem orientação, o cuidado deve ser redobrado para se evitar processos degenerativos precoces

Quando alguém adquire um automóvel, é preciso sempre fazer a revisão do veículo, alinhando e balanceando os pneus para, assim, prolongar a vida útil daquele bem. Com essa analogia, a fisioterapeuta, Angela Lepesqueur, explica que, da mesma maneira que os sistemas mecânicos, a coluna vertebral e outras articulações do corpo humano também precisam estar alinhadas e estabilizadas para prolongar a sua vida útil, e ressalta como o pilates terapêutico é um grande aliado no tratamento de estabilização da coluna vertebral. Método inovador e ainda pouco difundido já faz sucesso entre os brasilienses em clínica especializada.

“O músculos localizados próximos à coluna vertebral são responsáveis por estabilizar os segmentos, mantê-los alinhados e manter a congruência dos ossos, garantindo a boa qualidade dos movimentos do corpo”, explica a especialista, diretora da unidade brasiliense do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral (ITC Vertebral).

Segundo Lepesqueur, pessoas que já apresentam quadros de dor devido a falhas de estabilização, podem apresentar processos degenerativos na coluna de forma precoce.  “Colocar carga extra em uma coluna instável, seja na prática de musculação e esportes, ou até mesmo no trabalho, mantendo uma postura incorreta por longos períodos, aumenta consideravelmente o risco de lesões na coluna”, alerta a fisioterapeuta, que atende nas unidades da clínica Coluna Viva, localizadas em Águas Claras e Lago Sul (DF). Ainda segundo Angela, aliada ao pilates terapêutico, a estabilização vertebral melhora o desempenho de músculos profundos, responsáveis por sustentar a coluna. “Utilizando princípios do pilates clássico, o pilates terapêutico ajuda a recrutar os músculos específicos e a fortalecê-los”, esclarece.


Exercícios devem ser orientados por quem entende o tratamento

De acordo com Angela Lepesqueur, pessoas que estão em tratamento de estabilização da coluna vertebral podem e devem praticar exercícios físicos, porém a exigência com as orientações ergonômicas e biomecânicas adequadas deve ser redobrada, e as atividades devem ser realizadas com o auxílio de um profissional que entenda o tratamento. “É interessante que o educador físico e o fisioterapeuta desse aluno mantenham contato. São dois profissionais que devem falar a mesma linguagem”, alerta.


Serviço:
Clínica Coluna Viva
Telefone: (61) 3365-2555 / 3568-2533
Endereço: SHIS Qi 5, Chácara 8, Lago Sul (DF)
e Rua 13 Norte, lote 4, loja 2, Águas Claras (DF)
Horário de funcionamento: 7h às 21h
Site: www.itcvertebral.com.br
www.herniadedisco.com.br
Contato: brasilia@itcvertebral.com.br

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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Boa companhia pode estimular frequência nas academias

Escrito por Fernanda Fernandes/Gulyas Comunicação, em 10/06/2013, para Fit Park Acasdemia

Boa companhia pode estimular frequência nas academias

Força de vontade não é tudo. O convívio social saudável é um fator determinante para estimular a frequência dos alunos nas academias. Principalmente para a terceira idade, a boa companhia serve como fonte de motivação na hora de malhar.  De acordo com a  Associação Brasileira de Academias (Acad), os idosos são responsáveis por um terço das matrículas em academias no país, o que representa 1,8 milhão de alunos, seis vezes mais do que há dez anos. Na Fit Park, esse número aumenta cada vez mais, junto com os ciclos de amizades que são formados diariamente.

Para o aluno Osvaldo Grossmann, de 71 anos, a quebra do estereótipo de que o idoso tem preferência por natação ou hidroginástica contribuiu com a estatística. ”As pessoas estão tomando consciência de que não existe idade para malhar, mas é importante começar pegando leve”, alerta o aposentado, que pratica musculação.

Já a companhia da esposa Ana Zélia Grossmann, 67 anos, é fundamental para que o casal mantenha a disciplina entre um treino e outro no ambiente de ginástica. Apesar de malhar juntos há mais de um ano, Ana Zélia incentiva que as pessoas tenham determinação ao frequentar uma academia, sem depender de outras pessoas para realizar suas atividades, mas confessa: “claro que é bom ter uma companhia para malhar”.

A adaptação ao ambiente de malhação, com funcionários e frequentadores comunicativos e atenciosos, também serviram de inspiração para a aluna, que elogia o convívio social da Fit Park. “Fomos acolhidos muito bem, em um ambiente onde todos interagem, conversam e são simpáticos. Os instrutores estão sempre nos observando e colocando-se à disposição para ajudar”, afirma.


Assessoria de imprensa
Gulyas Comunicação
8177 3832